Perdas são passos distraídos
sem visita do tempo.
Tardes esgotadas, janelas fechadas,
um jeito de não saber chorar.
Perdas são gotas que não caem,
números que faltam,
poesia que não encanta.
Regra de por o fim.
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Irmão querido.
ResponderExcluirTinha me perdido do teu blog. Voltei a encontrá-lo. É realmente fantástico adentrar lá no bem escondidinho da tua alma...quanta beleza, meu Deus...! Que poeta maravilhoso tu és. Quantos famosos não chegam à tua estatura!!! Por favor, junto-me ao Telminho, para te pedir: publica um livro com tudo isso. Um beijo saudoso.